“Holdind Moses” (Abraçando Moses) traz a história de Randi Rader e sua difícil jornada de aceitação de um filho com a síndrome de Phelan-McDermid. Dirigido por Rivkah Beth Medow e Jen Rainin, em uma produçao original para a The New Yorker, o documentário é o relato belo e honesto de uma mãe que teve pela frente o desafio de encarar os mitos da deficiência.

Randi sempre quis ter filhos e Moses foi concebido por inseminação. Quando Moses nasceu, ele mal conseguia se mover ou chorar. Demorou a abrir os olhos. Foi diagnosticado com uma doença genética rara que dificulta sua caminhada e a fala e causa um atraso geral no desenvolvimento. No filme, Randi descreve com emoção crua seus anos de luto particular pelo filho que pensava que teria e a perda de sua independência.

Não podemos ouvir o que Moses teria a dizer, mas sua história é contada através de uma rede de carinho e amor e ele se revela um ser humano completo, capaz de sentir alegria e dor, num ambiente doméstico de completo acolhimento. A mesma história que acontece em todas as famílias que convivem com alguém com deficiência e retribui sua presença com todo amor.

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